de relevo, ao impedir o descarregamento de vários petroleiros.
As autoridades locais abriram já inquéritos para investigar os casos, sem revelar ainda a origem dos ataques.
A Europol, Agência da União Europeia para a Cooperação Policial, ofereceu já ajuda às polícias de cada país para analisar o ataque informático.
De acordo com as fontes citadas pelo jornal diário belga De Morgen, o ciberataque afetou instalações dos operadores petrolíferos Evos (com sede em Terneuzen, nos Países Baixos), Oiltanking e Sea-Tank, filial do grupo Sea-invest com sede em Ghent (Bélgica).
Na Bélgica, os portos de Ghent e Antuérpia sofreram interrupções nas suas atividades.
A corretora de navios Riverlake, com sede em Roterdão (o principal porto de carga da Europa à frente de Antuérpia e Hamburgo) informou que o ataque informático impediu o descarregamento de vários petroleiros.
"Houve um ataque cibernético em vários terminais, alguns dos quais viram os seus serviços interrompidos. O 'software' foi pirateado e não podem descarregar os navios. Basicamente, o seu sistema operacional está inativo", disse um responsável da empresa holandesa.
Na Bélgica, o Ministério Público de Antuérpia atribuiu a investigação a um departamento da Polícia Federal especializada em crimes cibernéticos e na Alemanha o departamento de Justiça está a considerar este caso como um ataque de ciberterrorismo.
Recorde-se que no mês passado, o preço do petróleo atingiu o novo máximo dos últimos sete anos, numa altura em que os custos da energia são pressionados por tensões geopolíticas e a retoma da economia mundial.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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