pesadelo que qualquer um de nós odiaríamos passar.
A equipe de segurança Cleafy diz que um tipo de malware chamado BRATA está sendo baixado para os dispositivos das pessoas, dando aos hackers a capacidade de monitorar os usuários enquanto eles acessam suas contas bancárias. Os dados podem ser usados para roubar dinheiro sem que a pessoa saiba que foi hackeada.
Depois que os dados são coletados, os hackers podem forçar o dispositivo a se limpar, realizando uma redefinição completa de fábrica, cobrindo seus rastros e apagando todos os seus dados, contatos, mensagens, fotos e outras informações.
Dados bancários em risco
De acordo com Cleafy, o BRATA foi descoberto por pesquisadores de segurança da Kaspersky em 2019, visando proprietários de smartphones no Brasil. Mas isso não quer dizer que o vírus foi neutralizado, isso quase nunca acontece.
Tanto que agora, o local de ataque do BRATA está em usuários no Reino Unido, Polônia e Itália entre outros ainda não confirmados. Mas o que preocupa os especialistas é o fato de que este vírus está evoluindo e tornando-se mais difícil de detectar.
Atualmente, o BRATA está infectando dispositivos apenas por meio de downloads e ainda não foi encontrado em lojas oficiais de aplicativos, como o Google Play. A resposta lógica seria aconselhar os usuários para não fazer downloads de fontes externas.
Além de não baixar aplicativos de terceiros de fora das lojas de aplicativos oficiais. E evitar seguir links desconhecidos enviados a você via WhatsApp, texto ou e-mail. Entre outros meios que os hackers possam usar para direcionar o usuários a fazer algum tipo de download.
Um porta-voz da Cleafy disse: “Uma nova variante BRATA começou a circular em dezembro passado. Nossa pesquisa mostra que ela foi distribuída através de um downloader para evitar ser detectada por soluções antivírus.
“A lista de alvos agora contém mais bancos e instituições financeiras no Reino Unido (novo), Polônia (novo), Itália e LATAM (América Latina). De acordo com nossas descobertas, podemos esperar que a BRATA continue sem ser detectada e continue desenvolvendo novos recursos”.
Fonte:da Redação e da maistecnologia
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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