decretado por aquele organismo.
Amazon, Facebook, Google e Netflix – entre outras -, mostram-se assim uma vez mais unidas contra a decisão daquele organismo decretar o fim da “Internet igual para todos”. As alterações foram aprovadas pela FCC em dezembro, em prol de um mercado menos regulado e cujas regras de utilização e acesso estão completamente nas mãos das operadoras, ao contrário do que foi obtido na administração Obama, que taxou a rede como um serviço de utilidade pública, o que significa que o conteúdo acedido não poderia ser manipulado, privilegiado ou bloqueado. Mesmo que os tribunais decidam a favor da FCC quanto à sua definição de provedores de internet, os opositores da agência esperam obter uma vitória, concentrando-se na parte do feedback do público quanto ao processo de tomada de decisão.
Fonte:da Redação e Por Maistecnologia
Reditado para:Noticias do Stop 2018