MOÇAMBIQUE REDUZ NOVAS INFECÇÕES POR HIV EM 25%

Saúde
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prevenção e combate à doença.

No mesmo período o nosso país conseguiu alcançar 84 % das pessoas elegíveis ao tratamento. 

Estes dados foram revelados, esta segunda-feira, em Maputo, pelo Vice-Ministro da Saúde, Mouzinho Saíde, na abertura da reunião para a divulgação das novas directrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a prevenção de tratamento do VIH/SIDA a nível dos Países de Língua Portuguesa, PALOPs.

Moçambique, após a sua ratificação, elaborou o seu Plano de aceleração da resposta do HIV/SIDA onde traçou metas com intuito de reduzir novas infecções. 

Recentemente os países foram chamados para um novo compromisso, aprovando a nova declaração política para acabar com o HIV/SIDA como epidemia até 2030, tendo os países reafirmado o compromisso político e liderança na resposta; aumento do financiamento doméstico e externo; prevenção primária como base para diminuir novas infecções; adopção de políticas não discriminatórias; integração da resposta e inter-sectorialidade e intervenções sustentáveis com envolvimento comunitário.

O Vice-Ministro da Saúde destacou que o encontro servirá para a divulgação e implementação destas recomendações a nível dos PALOPS, esperando-se que com a implementação das mesmas, os países atinjam melhores resultados de saúde para as pessoas vivendo com o HIV/SIDA e o cumprimento das novas metas estabelecidas ao nível global. 

Considerando que as acções para o controlo e combate do HIV/SIDA se encontram em diferentes fases de implementação nos países, o governante defendeu a necessidade dos mesmos partilharem experiências e ferramentas que poderão apoiar na identificação e expansão de boas práticas para o controlo e combate desta epidemia, bem como contributos na área da testagem comunitária, encaminhamento para cuidado do HIV, eliminação da Transmissão vertical do HIV, sífilis congénita, manejo de co-infecções, co-morbidades associadas ao HIV/SIDA, hepatites e tuberculose. 

“Esperamos que no fim destes três dias de trabalho, cada delegado saia com conhecimentos sólidos de modo que ao chegar na sua pátria, implemente melhores estratégias para o alcance da melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com o VIH/SIDA”, disse, acrescentando que “todos aqui presentes temos algo em comum, que é o compromisso de controlar e combater a epidemia do VIH/SIDA que afecta nossas populações”. 

Na região de Africa Sub-Sahariana estima-se que 26 milhões de pessoas vivem com o HIV e SIDA, sendo que os PALOPs representam um peso de 7%. 

Refira-se que Moçambique, dentro dos países do PALOPs, possui uma prevalência elevada de 11,5% e São Tomé e Príncipe a menor prevalência de 0,5%.

 

 

 

 

 

 

Fonte:Rm.co.mz

Reditado por:Noticias Stop 2016

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