O trabalho é assinado por Hengli Tang, da Universidade do Estado da Flórida, e por vários outros investigadores.
O vírus, disseminado por meio do mosquito Aedes aegypti, se dissemina pela América Latina e pelo Caribe. Cientistas mostram-se alarmados com os indícios de que, quando a doença atinge uma grávida, o bebê pode nascer com microcefalia.
Investigações anteriores concluíram que encontraram o vírus zika nos cérebros com defeitos de bebês que acabaram morrendo.
Agora, o novo estudo publicado nesta sexta-feira conclui que, em estudos laboratoriais, o zika pode prejudicar células específicas, que ajudam a desenvolver o cérebro.
Mas especialistas ponderam que isso ainda não prova que o vírus causa o problema da microcefalia em bebês.
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