Um comunicado do Gabinete de Combate à Corrupção explica que na altura dos factos, ocorridos no período compreendido entre 2003 e 2012, os referidos funcionários exerciam as funções de embaixador e adido financeiro e administrativo.
«Os referidos funcionários apoderaram-se de valores monetários colocados à sua disposição, para efeitos de gestão corrente da missão diplomática onde exerciam funções», lê-se no documento, que omite o nome dos dois funcionários.
Para lograr os seus intentos, os acusados processavam salários de funcionários desvinculados da missão diplomática, incluindo o décimo terceiro vencimento, que não era canalizado aos legítimos beneficiários.
O Estado moçambicano foi prejudicado em cerca de oito milhões de meticais (cerca de 155 mil dólares ao câmbio actual).
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