Pela segunda vez quase em duas semanas, a polícia mobilizou-se em força para impedir e dispersar a concentração de jovens ao longo da estrada circular de Maputo que pretendiam marchar contra a cobrança de taxas nas quatro portagens instaladas num percurso de 70 quilômetros.
"Estão a ver, nem estamos a ser impedidos pela polícia de passar, não sabemos o que é que nós fizemos. Nós viemos para uma coisa [marcha] justa, mas a polícia está ali armada", disse um manifestante.
E são cidadãos anônimos a que a polícia recorreu a intimidação e até a violência para dispersa-los.
Clemente Carlos, promotor da iniciativa, acabou detido e levado para a 18ª esquadra onde, poucas horas depois, veio a ser solto.
"Estamos a fazer sentir um dever cívico que é fazer uma marcha pacifica, artigo 51 da Constituição da República diz que o cidadão tem o direito a reunião e manifestação e, então não percebo porque tem que haver guerra", disse outro manifestante.
Os jovens prometem voltar a sair à rua contra o pagamento de portagens na estrada circular de Maputo cuja medida entrou em vigor na passada terça-feira feira.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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