Para o seu normal funcionamento o CAIC depende dos agricultores de Chókwe, que neste momento não estão a produzir a principal matéria-prima, arroz, por falta de água originada pela seca severa que assola aquela região.
A falta de água no distrito de Chókwe é agravada ainda pela interrupção deste líquido no escoamento na barragem de Massingir, na sequência das obras de reabilitação de descarregamento do fundo daquela infra-estrutura hidráulica.
Neste momento a única linha que está a operar no complexo agro-industrial de Chókwe é de arroz, processando a matéria-prima da empresa chinesa Wanbau, que opera no regadio do baixo Limpopo.
O Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar, José Pacheco, que visitou o CAIC no último fim de semana, disse que há que encontrar uma solução rápida para evitar o seu encerramento.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias Stop 2016