Trata-se de curandeiros envolvidos em acusação e de feitiçaria, cobranças ilícitas, publicidade enganosa e em outras práticas que não dignificam a actividade.
Segundo Maimuna Ibrahimo, da Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique, foram igualmente queimadas trinta cabaças pertencentes aos falsos curandeiros.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias Stop 2016