Os indivíduos faziam cobranças ilícitas para agilizar o processo de tratamento de passaportes e outros documentos emitidos pelo serviço de migração.
O grupo operava no recinto da migração. Neste momento, quatro encontram-se detidos nas celas da primeira esquadra da PRM em Chimoio, e o quinto anda fugitivo.
“Ficávamos no recinto para ajudar as pessoas que não sabem ler nem escrever. Preenchíamos dos documentos. Tudo fazíamos com o conhecimento de alguns funcionários da Migração. Eles chamavam-nos para ajudar a tratar os documentos e em troca recebíamos dinheiro”, explicou um dos indiciados.
A porta-voz da PRM em Manica, Elcídia Filipe, afirmou que a corporação recebeu informações sobre estes indivíduos e começou um trabalho que culminou com a neutralização de quatro cidadãos.
A polícia confiscou doze mil meticais, fotografias tipo passe, bilhetes de identidade e diversos documentos que eram usados para tratar passaportes e DIREs.(
Fonte: RM.CO.MZ
Reditado por:STOP 2016
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