Os trabalhadores queixaram-se ao governador provincial de Manica que são obrigados a trabalhar acima de oitos horas e sem pagamento das horas extraordinárias.
Outras preocupações dos trabalhadores prendem-se com a falta de fardamento no sector de segurança, expulsões sem justa causa, bem como tratamento diferenciado entre os trabalhadores nacionais e estrangeiros.
O representante da empresa, Wejie Liang, que prometeu rectificar os erros, reconheceu que nalgumas vezes a sua empresa tem agido mal perante os trabalhadores.
O governador de Manica, Alberto Mondlane, prometeu se informar junto do patronato e em caso de alguma irregularidade, segundo ele, medidas serão tomadas de acordo com a Lei do Trabalho.
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