O ataque foi reportado pela chefe daquela área de jurisdição Olga Ussene.
“Houve ataque, ainda não confirmamos se temos mortos ou não. Mas houve estragos na secretaria do posto….”, explicou a fonte.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) confirmou que o ataque que teve como principal alvo a sede da localidade de Mecua, que dista cerca de 50 quilómetros da capital provincial, onde os homens armados queimaram documentos, uma motorizada e uma viatura particular.
“Os homens armados da Renamo, atacaram Mecua por volta das 04h45 onde, durante o acto, para além de queimarem uma mota, um carro e vários documentos, entraram na unidade sanitária local, onde saquearam dois lençóis e mantas, um colchão e água destilada”, disse o porta-voz da PRM em Nampula, Zacarias Nacute, acrescentado que a operação foi realizada por um grupo de 13 homens armados.
Explicou que graças a intervenção da PRM os assaltantes fugiram em debandada, tendo a situação regressado a normalidade. ( RM/AIM
Homens armados da Renamo atacaram na madrugada desta segunda-feira, a localidade de Mecua, distrito de Meconta, província de Nampula.
O ataque foi reportado pela chefe daquela área de jurisdição Olga Ussene.
“Houve ataque, ainda não confirmamos se temos mortos ou não. Mas houve estragos na secretaria do posto….”, explicou a fonte.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) confirmou que o ataque que teve como principal alvo a sede da localidade de Mecua, que dista cerca de 50 quilómetros da capital provincial, onde os homens armados queimaram documentos, uma motorizada e uma viatura particular.
“Os homens armados da Renamo, atacaram Mecua por volta das 04h45 onde, durante o acto, para além de queimarem uma mota, um carro e vários documentos, entraram na unidade sanitária local, onde saquearam dois lençóis e mantas, um colchão e água destilada”, disse o porta-voz da PRM em Nampula, Zacarias Nacute, acrescentado que a operação foi realizada por um grupo de 13 homens armados.
Explicou que graças a intervenção da PRM os assaltantes fugiram em debandada, tendo a situação regressado a normalidade.
Fonte:RM
Reditado para:Noticias Stop 2016