O facto foi reiterado no decurso da primeira reunião de coordenação provincial do ministério público que terminou, sexta-feira, na Cidade de Lichinga.
No ano passado, a procuradoria provincial do Niassa, tramitou quinze processos na sua maioria envolvendo cidadãos que pretendiam subornar agentes da polícia de trânsito na via pública e um membro brigada de instrução criminal.
O porta-voz deste encontro, Aristides Maezana, informou que dos processos tramitados, catorze foram julgados e os réus condenados a penas que variam entre seis meses a três anos e os restantes estão em instrução preparatória.
Outra preocupação do Ministério Publico no Niassa que mereceu debate neste encontro tem a ver com os casos de desvio de fundo pelos servidores públicos.
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