São famílias dos bairros de Sanjala, Popular, Muchenga e Cerâmica, que viram as suas habitações destruídas, na sequência das chuvas fortes que caiem nestes dias em Lichinga.
Dados preliminares indicam cerca de duas centenas, o número de pessoas que perderam as suas residências e outros bens, fenómeno que assolou com maior incidência o bairro de Namacula.
As vítimas construíram as suas residências nas proximidades dos cursos de água, situação que põe essas famílias em situação de vulnerabilidade e risco.
O Director do Departamento de Planificação e Governação Autárquica no Conselho Municipal de Lichinga, Cassimo Abudo, reitera o apelo a população para abandonar as zonas de risco.
Cassimo Abudo salientou que outras dezasseis casas estão em risco de desabar.
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