Segundo Daniel Chapo, o legado de Joaquim João deve servir de inspiração aos atletas jovens de modo a imortalizar aquele que foi uma estrela do futebol moçambicano e que chegou a ser capitão da seleção.
«JJ jogou futebol durante 20 anos, foi um grande defesa nos clubes por onde passou e por causa da sua robustez física e disciplina chegou a usar a braçadeira de capitão. Durante esse período JJ foi um educador nato no desporto e no futebol em particular», disse o governante.
JJ chegou a ser convidado para representar o Benfica, mas depois de 25 dias de estágio foi chamado para regressar a Moçambique para o cumprimento do serviço militar obrigatório.
Depois de arrumar as chuteiras, Joaquim João abraçou a carreira de treinador, tendo em 1986 treinado o Ferroviário do Maputo, em 1994 o Ferroviário da Beira, onde permaneceu durante dois anos.
Foi convidado a treinar a selecção nacional de sub-20, onde ficou por duas épocas e já em 2001 rumou para Inhambane, onde foi técnico do Ferroviário de Inhambane. Até à sua morte, JJ era assessor do clube da chamada terra da Boa Gente.
Os restos mortais de JJ foram sábado transladados para a cidade de Maputo, onde será sepultado
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