e o euro, situação de poderá afectar a colecta de receita.A Direcção-geral das Alfândegas planificou para o presente ano colectar pouco mais de cento e oitenta mil milhões de meticais.
Entretanto, Enusso Ismail, membro da Associação comercial e industrial da Zambézia disse que os ataques dos homens armados da Renamo estão a afectar a circulação normal de mercadorias ao longo da estrada nacional número um, facto que poderá contribuir para o fraco rendimento dos comerciantes. (X)
O Centro de Promoção de Investimentos (CPI) em Cabo Delgado, diz que os ataques dos homens armados da Renamo no centro do país, estão a afectar negativamente o volume de investimentos na província.
A delegada do CPI em Cabo delgado, Vitória Paulo, apontou a título de exemplo no ano de 2015, em que a província aprovou projectos de investimentos avaliados em mais de cento e cinquenta milhões de dólares contra um bilião, de igual período de 2014.
Vitória Paulo disse que a tensão político-militar não prejudica somente a província de Cabo delgado mas o país em geral, uma vez que a colecta de recitas provenientes dos projectos de investimento tende a baixar nos últimos tempos.(X)
O Presidente da Igreja Universal do Reino de Deus, em Moçambique, defende o envolvimento de todos extractos sociais no apoio à iniciativa do Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi, com vista a pacificação do país.
José Guerra disse que é papel de cada um, apoiar os esforços do Presidente da República visando a pacificação do país, através da sua abertura para o diálogo com líder da Renamo. X)
Líderes religiosos, no Niassa, consideram ser urgente que o líder da Renamo aceite o convite do Presidente da República para o diálogo com vista a manutenção da paz no país.
O Presidente do Conselho Cristão de Moçambique, Meque Leandro, e o delegado-adjunto do Conselho Islâmico de Moçambique, Abdala Omar, afirmam que a avaliar pelas consequências que os ataques dos homens armados da Renamo estão a trazer para o país, o líder da Renamo deve se abrir para o diálogo, sem pré-condições. (X)
Em Inhambane, confissões religiosas e artistas defendem que o diálogo é a melhor via para o alcance da paz no país.
Segundo eles, há uma necessidade de os líderes políticos encontrarem uma plataforma onde as diferenças são potenciadas para criar alicerces para o desenvolvimento que o país precisa.
“A guerra e a divisão numa nação nunca trouxe tranquilidade para o cidadão.”-defendem membros das confissões religiosos e artistas, em Inhambane (X)
TETE: Jornalistas desportivos pedem a Renamo para parar com os ataques protagonizados no centro do país.
Foi à margem do arranque do Moçambola edição 2016 que numa única voz, os jornalistas desportivos instaram a Renamo e de uma forma incondicional a parar de desestabilizar o país.
Disseram também, que de uma forma incondicional querem que o líder da Renamo aceite o convite formulado pelo Presidente da República para um frente-a-frente.
“Não há motivos para que a população viaje com os corações nas mãos e numa autêntica incerteza se chega ou não ao destino”- defenderam alguns jornalistas desportivos. (X)
Líderes comunitários do posto administrativo 3 de Fevereiro, no distrito da Manhiça, província de Maputo, apelam ao líder da Renamo para que cesse imediatamente os ataques perpetrados no centro do país.
Pedem também que o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, aceite o convite do Chefe do Estado, Filipe Nyusi, para o diálogo em prol da paz.
Os líderes comunitários consideram que se Afonso Dhlakama pretende governar o povo moçambicano, como apregoa, deve parar de matar esses moçambicanos e optar pela conversa construtiva com o Presidente da República, Filipe Nyusi, para a restauração da paz em todo o território nacional.
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