
Moçambique assinala, este sábado, os 47 anos de independência, com feitos alcançados em várias áreas, mas o terrorismo continua a minar a paz, diz o Presidente da República, Filipe Nyusi.
"A consolidação da nossa independência é um processo inacabado e contínuo. As acções terroristas, que antes de tudo sacrificam vidas de moçambicanos, constituem uma ameaça real à soberania e à independência nacional", defendeu o chefe de Estado.
Enquanto isso, o presidente da RENAMO, Ossufo Momade, considera que os moçambicanos não têm motivos para celebrar e justifica
"Moçambique continua a enfrentar vários desafios como a pobreza absoluta a subnutrição crônica fraca qualidade de ensino e do sistema de saúde", disse o Presidente da RENAMO.
Já o MDM, através do seu porta-voz, Esmael Nhacucue vai ainda mais longe: "Os moçambicanos continuam a viver na incerteza com o estado capturado pela corrupção, raptos, tráfico de droga e má governação".
São 47 anos que Moçambique assinala, neste sábado, desde a proclamação da sua independência, do domínio colonial português.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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