Filipe Nyusi pede ajuda à UE para financiar força conjunta

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O chefe de Estado começou por referir, em conferência de imprensa, que o "combate envolve altos custos para os parceiros" e que, caso não existam apoios, as operações de combate ao terrorismo podem ser afectadas.

Filipe Nyusi salientou depois que o Estado moçambicano não tem condições para financiar a força conjunta: "Nós temos de fazer parte da mobilização de apoios para os nossos parceiros que estão a combater connosco. Nós não temos para dar, apesar de haver muito esforço, não terímos como dar. Vontade não nos falta".

Apesar disso, garantiu que tem estado a fazer um trabalho ao nível de parcerias, não só com a União Europeia, como também com a União Africana.

"Se pudermos fazer parte do grupo conjunto que mobiliza apoios para os nossos parceiros isso faremos, não só com a União Europeia, mas também com outros parceiros que temos a nível internacional e fiz esse trabalho também em Addis Abeba com a União Africana", salientou, recordando a sua visita à Etiópia, onde participou, este mês de Fevereiro, na 30ª Sessão Ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da União Africana.

Filipe Nyusi deu depois garantias de que Moçambique irá receber apoio ao nível de equipamentos, mas não deu mais pormenores sobre o assunto. "Dentro de dias, de certeza que vamos ter apoios ao nível de equipamento que a UE usa e que está nos Camarões", referiu.

Quanto ao terrorismo em Cabo Delgado, no extremo norte do país, o chefe de Estado deixou claro que ainda existem riscos substanciais na região.

"Deixámos claro que prevalecem riscos substanciais, apesar de a situação ser encorajadora, termos ocupado as sedes distritais e algumas bases [terroristas] todas destruídas", disse ainda, no encontro que manteve com os jornalistas.

Filipe Nyusi reiterou depois que a situação pode "a qualquer momento voltar a evoluir e expandir-se para outras regiões do país e mesmo fora das fronteiras".

Recorde-se que a província de Cabo Delgado sofre, desde 2017, ataques dos insurgentes, que já fizeram centenas de mortos ao longo dos últimos anos.

 

 


Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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