validade do certidão de nascimento do presidente Barack Obama.
"Precisamos de um adulto na Casa Branca. Quando se tomam decisões sobre vida ou morte e guerra ou paz não podemos ter um presidente que exploda irracionalmente", afirmou Michelle durante um ato de campanha na Filadélfia em apoio à candidata democrata Hillary Clinton.
A primeira-dama ressaltou que os argumentos falsos de Trump sobre o nascimento de Obama fora dos EUA são "questões desonestas e ofensivas deliberadamente criadas para minar a presidência", e as dúvidas mantidas sem fundamento por anos "não podem ser atribuídas a outras pessoas ou varridas para debaixo do tapete em uma frase mentirosa pronunciada em entrevista coletiva".
Desde a Convenção Democrata de julho, cujo discurso foi um dos momentos mais marcantes, Michelle Obama envolveu-se ativamente na campanha eleitoral das eleições de novembro, e participou de vários atos de respaldo a Hillary.
Trump foi um dos porta-bandeiras do chamado movimento "birther", daqueles que acreditam que o presidente não nasceu no Havaí, mas no Quênia, o que lhe desabilitaria para dirigir o país e ser comandante-em-chefe.
No entanto, o magnata quis enterrar a questão semanas atrás quando reconheceu em entrevista coletiva em seu Hotel Internacional Trump em Washington que "o presidente dos Estados Unidos nasceu nos EUA, e ponto".
No debate da segunda-feira passada, o primeiro tête-à-tête entre Hillary e Trump, o magnata tentou fugir da responsabilidade e afirmou que ele não tinha iniciado a campanha "birther".
Obama tornou pública há anos sua certidão de nascimento no Havaí em 1961.
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias Stop 2016
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