uma auditoria do Departamento de Segurança Interna divulgada nesta segunda-feira.
O inspetor-geral do departamento, John Roth, concluiu que os imigrantes usavam nomes ou datas de nascimento diferentes para pedir a cidadania norte-americana, porém essas discrepâncias não eram percebidas porque não havia impressões digitais em bases de dados dos governos.
Não foram identificados pelo nome os imigrantes, mas segundo os auditores eles eram todos de "países de interesse especial" - aqueles que apresentam uma preocupação de segurança nacional para os EUA - ou de países vizinhos com altas taxas de fraude na imigração. As nações não foram nomeadas.
As autoridades identificaram outras 953 pessoas que conseguiram naturalização mesmo com ordens de deportação pendentes, já que auditores não conseguiram determinar se esses imigrantes tinham impressões digitais no arquivo ou não.
Roth recomendou que os casos mais importantes entre os identificados sejam revisados e que seja criado um sistema para avaliar os casos de imigrantes que receberam a cidadania de maneira que as autoridades julgam irregular. As autoridades envolvidas no assunto concordaram com as recomendações e disseram que trabalham para implementá-las.
Fonte:Associated Press
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE
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