A organização feminista Femen recebeu nesta quinta-feira em Paris o presidente iraniano, Hassan Rohani, com um enforcamento simbólico de uma de suas ativistas que fazia topless e com a bandeira iraniana pintada no peito.
Suíça detecta dois viajantes com zika vírus
Genebra - Ao todo, dois viajantes que acabam de voltar à Suíça vindos de um país de clima tropical foram diagnosticados com o vírus da zika, confirmou o Ministério da Saúde nesta terça-feira.
Dinamarca aprova lei para confiscar bens dos refugiados
Copenhague - O parlamento da Dinamarca aprovou nesta terça-feira, por 81 votos a favor e 27 contra, um projeto de lei que inclui polêmicas medidas como confiscar dinheiro e objetos de valor dos refugiados para custear sua estadia e limitar o reagrupamento
Seis escolas de Paris são evacuadas por ameaça de bomba
Seis escolas de prestígio em Paris foram evacuadas nesta terça-feira depois de receberem alertas de bomba anônimos, indicaram autoridades policiais e de educação.
Escolas de Paris são esvaziadas após falso alerta de bomba
Paris - Alunos de cinco escolas de Paris voltaram às aulas nesta terça-feira depois de milhares deles terem sido retirados após ameaças de bomba anônimas feitas por telefone, informou a autoridade de educação da capital francesa.
Parceiros de Merkel voltam a atacar política de refugiados
Berlim - Os parceiros bávaros da chanceler alemã, Angela Merkel, membros da grande coalizão de Berlim, deram nesta terça-feira mais um passo em suas críticas à política de refugiados e exigiram por escrito uma mudança nessa gestão, sob a ameaça de recorrer ao Tribunal Constitucional.
"A carta de Horst Seehofer (líder da União Social-Cristã, CSU, da Baviera) é um anúncio de ruptura de coalizão", afirmou à imprensa o chefe do grupo parlamentar do Partido Social-Democrata (SPD), Thomas Oppermann, em representação do terceiro partido da grande coalizão.
"A CSU tem que decidir se quer estar na oposição ou no governo", reforçou o dirigente social-democrata.
A carta, aprovada pela executiva regional da Baviera onde a CSU governa com maioria absoluta e assinada pelo chefe desse agrupamento, pede uma proteção mais eficaz das fronteiras alemãs e o estabelecimento de um teto máximo de 200.000 refugiados por ano, seguindo o exemplo da Áustria.
Merkel rejeitou em várias ocasiões essa proposta por considerar que o direito de asilo não pode ter limites numéricos e, cética perante soluções nacionais à crise dos refugiados, segue apostando em uma resposta internacional e europeia.
"Quando em uma relação já não se pode falar se começam a escrever cartas e, quando se esgotam as cartas, é hora de ir aos tribunais", ressaltou Oppermann em referência às fendas abertas entre os parceiros conservadores da grande coalizão.
O grosso dos refugiados que chega à Alemanha, que recebeu em 2015 cerca de 1,1 milhão de solicitantes de asilo, entra através da Baviera, fronteiriça com a Áustria.
A CSU se opõe há semanas à política de refugiados da chanceler e, além disso, conta com o respaldo dos setores mais conservadores da CDU de Merkel.
Oppermann pediu a Merkel que ponha ordem em suas fileiras e criticou que na bancada conservadora surjam permanentemente vozes que propõem saídas à crise contrárias à política projetada pela chanceler.
A última iniciativa nesse sentido foi formulada pela chefe da CDU na Renânia-Palatinado, Julia Klöckner, vice-presidente do partido em nível federal, que propôs a criação de centros de amparada nas fronteiras, onde pudesse haver deportações imediatas para os que não tenham direito a asilo.
Além disso, Klöckner, que já está envolvida com as eleições regionais em março, sugeriu criar contingentes diários, segundo a capacidade de amparada que haja nesse momento nos municípios alemães.
O dirigente social-democrata advertiu que as atuais vozes discrepantes representam um alento aos partidos de extrema-direita, que insistem em acusar o governo de inoperância na crise dos refugiados.
Fornecido por: Da EFE 2016 ( STOP)
Holanda deve se somar a bombardeios contra EI na Síria
Bruxelas - A Holanda deve ser o próximo país a se somar a coalizão internacional bombardeia alvos do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na Síria, depois de os trabalhistas darem nesta terça-feira sinal verde aos ataques aéreos, alcançando assim maioria