Os poloneses seguem sendo os visitantes mais assíduos (424 mil), seguidos pelos britânicos (271 mil), americanos (215 mil), italianos (146 mil) e espanhóis (115 mil).
“No mundo de hoje, atribulado pelos conflitos, o aumento da sensação de insegurança e o auge do populismo, é mais necessário do que nunca lembrar os capítulos mais sombrios do passado e os alertas que contêm os exemplos desse passado obscuro como o campo de concentração de Aushcwitz, disse seu diretor, Piotr Cywinski.
O campo de Auschwitz-Birkenau, situado no sul da Polônia, foi aberto como museu-memorial em 1947 e declarado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade em 1974.
Calcula-se que durante o Terceiro Reich, os nazistas assassinaram ali, entre 1940 e 1945, mais de um milhão de pessoas, a maioria judeus, além de ciganos, homossexuais, católicos e presos soviéticos e poloneses.
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias do Stop 2016
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