Segundo fontes do partido, 17 dos 35 membros da executiva nacional apresentaram sua demissão. De acordo com um opositor de Sánchez nas fileiras do PSOE, isso significa que o órgão de direção do partido deve ser destituído, e seus poderes transferidos para um gestor.
No entanto, ainda não está certo se isso supõe a queda imediata de Sánchez, secretário-geral desde 2014.
Contra a opinião de parte do PSOE, Sánchez insistia em tentar formar um governo alternativo ao de Rajoy e seu Partido Popular (PP), que tem maioria simples no parlamento, com 137 deputados, muito mais que a bancada socialista (85).
Esse governo alternativo obrigaria Sánchez a obter o apoio de seu grande adversário de esquerda, o partido Podemos, e dos nacionalistas catalães, que pedem um referendo de independência inaceitável para o PSOE.
Fonte:AFP
Reditado para:Noticias Stop 2016
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