Fontes da Polícia informaram hoje que o grupo criminoso fazia parte de uma rede de crimes cuja finalidade era a exploração sexual de mulheres jovens de diferentes nacionalidades para enviar os lucros obtidos para o Brasil.
A principal responsável da organização comandava um chalé de luxo, condicionado como casa de entrevistas na cidade de Aspe, na província de Alicante, onde submetia as jovens que exerciam a prostituição a condições de semiescravidão.
Também eram obrigadas a oferecer a seus clientes drogas, com o que os lucros derivados do tráfico de pessoas se somavam aos obtidos do tráfico ilícito dessas substâncias.
Os investigadores descobriram que desde 2007 até a atualidade, através de uma rede de testas-de-ferro que o responsável coordenava, tinha enviado ao Brasil US$ 363 mil.
Durante a operação foram identificadas também quatro meninas jovens, procedentes da América do Sul e do leste da Europa que viviam no porão da casa, onde tinham que ficar disponíveis 24 horas por dia.
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters
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