Assim confirmou nesta quinta-feira à Agência Efe Tizziano di Caroliz, que participa da gestão do campo de evacuados que foi estabelecido nas imediações desta comuna da província de Rieti, uns cem quilômetros ao nordeste de Roma.
Além disso, os esforços das equipes de resgate se centram em buscar mais sobreviventes, embora a tarefa seja difícil porque a zona está devastada.
"Ainda estamos trabalhando para retirar escombros e recuperar (os corpos de) pessoas mortos, mas não trabalhamos em condições de segurança e a situação não é fácil", confessou.
Este campo, contou, acolhe até o momento cerca de 350 pessoas, enquanto o resto está dormindo em seus carros ou em tendas de campanha próprias.
Também houve pessoas que puderam ir para "casas de parentes" ou a outras localidades próximas a Amatrice que não sofreram danos.
O acampamento em operação "receberá outras 300 pessoas" durante o dia de hoje.
Além disso, as equipes de voluntários trabalham para estabelecer outros três acampamentos que "estarão habilitados ao longo da tarde".
No acampamento que já está e operação, há uma "estrutura médica de primeiros socorros, uma farmácia", e além disso os evacuados estão tendo acesso a água, comida e cobertores.
O município está devastado, praticamente dividido em dois, e o centro está destruído, com carros enterrados sob os escombros e muitos edifícios desabados.
Amatrice normalmente conta com cerca de 2 mil habitantes, mas é uma cidade que é visitada por turistas no verão e aumenta portanto sua população de maneira temporária.
O prefeito de Amatrice, Sergio Pirozzi, estimou após o fato que poderia haver até cerca de 40 mil pessoas no município, embora ssjam números que ainda carecem de confirmação definitiva.
Fonte:EFE
Reditado para:Noticias Stop 2016
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