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Segunda, nov.
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Pela primeira vez, UE registra mais mortes que nascimentos

UE: em 2015, 5,1 milhões de pessoas nasceram e 5,2 milhões morreram. Isto significa que a UE sofreu pela primeira vez na sua história uma variação natural negativa

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O ano de 2015 foi marcado pela maior crise migratória na Europa desde o final da Segunda Guerra Mundial.

Grande parte dos migrantes que chegaram ao continente através das ilhas gregas, após saírem das costas turcas, eram refugiados, principalmente sírios, iraquianos e afegãos.

Durante 2015, foram registrados 1,2 milhão de pedidos de asilo de recém-chegados na UE, o dobro que um ano antes, segundo a Eurostat.

Em 1º de janeiro de 2016, a União Europeia contava com uma população estimada de "510,1 milhões de residentes, ante 508,3 milhões em 1º de janeiro de 2015", afirmou a agência.

De acordo com as tendências observadas nos últimos anos, as taxas de natalidade de países como Irlanda, França, Reino Unido e Suécia são as mais altas da Europa e continuarão ultrapassando as de mortalidade. Países do sul, como Itália, Portugal e Grécia, registram as menores taxas de nascimento.

Mas os países onde a população mais diminuiu devido à diferença entre nascimentos e mortes foram os do leste europeu, como Bulgária, Hungria, Croácia e Romênia.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:AFP

Reditado por:Noticias Stop 2016

Fotografias:Getty Images

Tópicos:Europa, Mortes, União Europeia

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