cometidos pelo Estado Islâmico no local no mês passado.
Em uma confirmação formal, o Palácio Real disse que o rei Filipe aceitou a renúncia de Jacqueline Galant.
Um dia antes o primeiro-ministro Charles Michel defendeu Jacqueline, que pertence ao mesmo partido centrista dele na coalizão de governo, insistindo que o escritório de Jacqueline não estava ciente do relatório crítico enviado em março de 2015 por autoridades da UE.
Não foi possível falar com funcionários do governo de imediato para obter comentários.
A rede de televisão pública RTBF citou um porta-voz do partido da ministra segundo o qual documentos apresentados no final da quinta-feira mostraram que o escritório de Jacqueline de fato foi informado sobre o relatório.
No dia 22 de março, dois homens-bomba do Estado Islâmico detonaram bombas escondidas em malas no saguão de embarque do aeroporto e um terceiro atingiu um trem do metrô da capital belga. Os ataques mataram ao todo 32 pessoas.
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