A direção geral da Aviação Civil (DGAC) reconheceu que a greve estava sendo "muito seguida" e isso causava, além dos cancelamentos previstos, atrasos "maiores" do que os constatados ontem na mesma hora.
Um porta-voz da DGAC precisou à Agência Efe que antes das 9h local (5h, em Brasília) os atrasos eram, em média, de 70 minutos em Paris-Orly, de 40 minutos em Marselha, de 60 minutos em Lyon, Bordeaux e Toulouse, de 45 minutos em Paris-Charles de Gaulle, de 80 minutos em Nantes, de 50 minutos em Nice e Rennes e de 30 minutos em Basileia.
A DGAC, que teve que pedir ontem a tarde mais cancelamento do que os previstos inicialmente, indicou que no final do dia "mais de 70% dos 86.500 passageiros" que deviam sair de Paris-Orly conseguiram chegar a seu destino.
Quanto aos outros, afirmou que foram alojados em hotéis próximos.
O sindicato que convocou o protesto, Engenheiros de Controle da Navegação Aérea (UNSA-ICNA), se queixa, sobretudo, da redução do número de controladores em um momento no qual "todas as previsões de tráfego mostravam perspectivas de crescimento importantes".
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