Cerca de 20 soldados ocupam as trincheiras fazendo exercícios de tiro e treinando progressões em relação a posições inimigas.
A maior parte não esteve ainda em combate. Não é o caso do segundo comandante que já esteve a combater em Nikopol e na zona da central nuclear de Enerhodar, em Zaporizhia. Diz-me que luta pelo futuro da família e apresenta-se pela alcunha de “Maquinista” porque vem do sector ferroviário.
“Estamos à espera deles aqui. Temos que lutar pela nossa família. Tenho um filho e isto é por ele. Deixei a minha família em segurança na Eslovénia e vim para aqui”, diz este militar de 35 anos no final do exercício.
Falando com alguns militares, em plena trincheira, percebemos que a vontade de defender o país foi mais forte do que as profissões que tinham. Vendedores de carro, escriturários, vão dos 18 aos 50 anos. Na equipa que se ocupa dos morteiros, há um outro militar de barba branca cuja idade não é preciso revelar. Chamam-lhe o avô.
Provavelmente um destes pelotões poderá ser mobilizado em breve para zonas mais “quentes”. Estamos a 15 quilómetros da linha da frente e em Zaporizhia todos esperam que a ofensiva da primavera passe por ali.
De acordo com alguns observadores por nós contactados ao longo das últimas semanas aqui na Ucrânia a estratégia ucraniana poderá passar por uma ofensiva por Zaporizhia em direcção a Melitopol de forma a cortar a presença russa a meio nos terrenos ocupados.
São estratégias que não são faladas pelos soldados ali no descampado ventoso. Interessa sobretudo combater, seja onde for.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
Material Informático - www.aplicloja.com
Receba diariamente no Grupo STOPMZNWS poderá ler QRCOD
Link do Grupo WhatsApp - https://chat.whatsapp.com/JUiYE4NxtOz6QUmPDBcBCF
Qual Duvida pode enviar +258 827606348 ou E-mail:
Em criação o Aplicativo o APP que ira ver notícias diariamente em seu celular Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP