Em deslocação à Nova Caledónia, um território francês situado na zona do Pacífico, o presidente francês Emmanuel Macron tem como missão analisar o quebra-cabeças geopolítico e institucional que o território ultramarino enfrenta devido à ameaça de boicote por parte de uma parte dos independentistas.
Esta viagem também coincide com o final dos "cem dias de apaziguamento, de unidade, de ambição e de acção" que o mandatário se propôs em meados de Abril para relançar o seu segundo mandato de cinco anos após a crise das pensões. Entrevistado por dois canais de televisão, o líder foi questionado sobre a recente crise de motins e reagiu reiterando a necessidade de se instaurar a ordem.
"A lição que tiro do ocorrido é a ordem, a ordem, a ordem! Em segundo lugar é que a França precisa do regresso à autoridade, a todos os níveis, e antes de mais nas famílias.
É precisamente a missão que quero encetar no final do verão: o da autoridade dos pais.
É preciso tratar o problema destes jovens na sua causa.
Não é a escola, e ainda menos a polícia que poderá resolver o problema. Por isso temos que responsabilizar certas famílias, devemos acompanhar algumas outras em situação de crise e temos de reinvestir na nossa juventude, para lhe dar uma referência."
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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