Esta manhã, os responsáveis dos principais sindicatos disseram esperar “mais de dois milhões" de manifestantes nesta que é a sexta jornada de protesto contra o pacote legislativo apresentado pelo executivo francês, que tem como principais medidas o alargamento da idade mínima de reforma de 62 para 64 anos e a necessidade de uma carreira contributiva de 43 anos para uma reforma a 100%.
Conta a resignação, o líder da CFDT, Laurent Berger, sublinhou que ainda “é possível fazer recuar o Governo”.
Por seu lado, a primeira-ministra Elisabeth Borne, em entrevista à France 5, criticou este apelo à paralisação, sublinhando ser “mau para os cidadãos", uma vez que “os primeiros prejudicados, em dias de greve, são os franceses da rendimentos mais modestos”. A chefe do executivo defendeu ainda que a reforma agora em debate serve para assegurar a continuidade “de um dos pilares do modelo social” francês.
Esta terça-feira, 07 de Março de 2023, a França vive a sexta jornada de contestação contra a reforma das pensões. Os protestos de hoje dão início ao movimento de recondução de greves em sectores como os transportes, refinarias, energia, comércio ou recolha de lixo.
De acordo com as últimas sondagens, os franceses estão contra o aumento da idade da reforma de 62 para 64 anos, todavia consideram que a reforma vai acabar por ser adoptada.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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