A declaração é feita no âmbito do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que será lembrado neste sábado (6).
"A UE está empenhada na eliminação dessa forma de violência escondida, comparável à tortura", reitera o bloco, acrescentando que "a prática é uma violação injustificável dos direitos humanos e dos direitos da criança, bem como uma ameaça aos novos valores".
"Cada ser humano, cada jovem, cada mulher tem o direito a viver livre da violência e da dor em todos os seus aspectos", destacou a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, no texto, divulgado em conjunto com o comissário europeu para o Desenvolvimento, Neven Mimica.
Pelo menos 200 milhões de jovens e mulheres foram vítimas de mutilação em 30 países, de acordo com o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
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