A organização de defesa dos direitos humanos, com sede em Nova York, diz que os autocratas populistas em países como a Rússia, Bielorrússia e Nicarágua tentam reprimir a sociedade civil, mas sentem cada vez mais pressão para recuar.
Segundo o diretor-executivo da organização, “de Cuba a Hong Kong, as pessoas saíram às ruas exigindo democracia, enquanto governantes autoritários, como é costume, priorizam seus próprios interesses em detrimento dos interesses dos cidadãos". "Mesmo a junta de Myanmar e os militares sudaneses estão muito na defensiva, e Lukashenko na Bielorrússia teve de contar com Putin para continuar no poder”, sublinhou Kenneth Roth.“O que me deixa otimista é ver que em muitos destes países, as pessoas querem a democracia e estão dispostas a arriscar a prisão e até a serem alvejadas para defender a democracia", afirmou Roth.
O ativistas dos direitos humanos falam de um “ponto de viragem” para os autocratas populistas. Mas dizem que os políticos democráticos terão de adotar uma liderança visionária para evitar o desespero e a desilusão.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP
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