"Sigo os acontecimentos no Cazaquistão com grande preocupação. Os direitos e a segurança dos cidadãos são primordiais. Têm de estar garantidos, por isso apelo ao fim da violência e à contenção. A União Europeia está pronta a ajudar no que puder", disse Von der Leyen.
As crises no Cazaquistão e na Ucrânia são motivos para reforçar o diálogo com a Rússia, segundo Macron: "Penso que a União Europeia deve dialogar com a Rússia. Dialogar não significa conceder. Significa, em primeiro lugar, fazer um ponto sobre os nossos desacordos e tentar construir o futuro. Temos sanções que existem devido à crise ucraniana e à invasão de 2014. Essas sanções mantêm-se, mas precisamos de dialogar com a Rússia, que de um ponto de vista tanto geográfico como histórico é um ator incontornável para esta arquitetura europeia que devemos construir", disse o presidente francês.
A relação com a Rússia é um dos temas que causam mais divisões entre os Estados-membros da União Europeia. Apesar do céu azul em Paris e da pompa em volta de França, um dos países fundadores da União europeia, a tarefa de Emmanuel Macron e da sua equipa é um grande desafio. Por detrás das portas fechadas, o ambiente para os próximos seis meses vai ser por vezes mais cinzento.
Fonte:da Redação e da euronews.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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