Emmanuel Macron, que tenta assumir-se como a voz da Europa após a saída de cena de Angela Merkel, sublinha que podem contar com o seu "compromisso total para fazer deste momento um momento de progresso para o controlo das fronteiras, a defesa, a transição climática, a igualdade entre mulheres e homens, a construção de uma nova aliança com África, um melhor enquadramento das plataformas da internet e a cultura na Europa."
A presidência rotativa obriga Macron a lutar em várias frentes. Apesar de o chefe de Estado francês continuar a alimentar um tabu em relação a uma candidatura é impossível ignorar as presidenciais francesas marcadas para abril.
Fonte:da Redação e da euronews.com
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão