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Primeiro-ministro russo efectua visita à China para reforçar elos bilaterais

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O primeiro-ministro russo Mikhaïl Michustin efectua desde ontem dois dias de visita à China no intuito de reforçar os elos com este país que, apesar de se declarar neutro quanto ao conflito na Ucrânia, tem vindo a ser um dos principais aliados de Moscovo. Depois de participar ontem num fórum económico em Xangai, o chefe do governo russo deslocou-se hoje a Pequim para contactos com o seu homólogo chinês e o Presidente Xi-Jinping.

Segundo a agência noticiosa russa interfax que não entra em pormenores, "devem ser assinados numerosos acordos bilaterais" no âmbito desta deslocação do primeiro-ministro russo à China, uma visita cujo simbolismo é vincado tanto do lado chinês, como do lado russo.

Outrora grandes rivais durante a guerra fria, a China e a Rússia têm vindo a aproximar-se cada vez mais, sobretudo desde a invasão da Ucrânia por Moscovo.

Apesar de ser oficialmente neutro sobre este assunto, o Presidente chinês reiterou hoje a promessa do seu "firme" apoio a Moscovo sobre os "interesses fundamentais" de cada um. No mesmo sentido, o chefe do governo chinês Li Qiang saudou "a parceria de cooperação estratégica global numa nova era".

Por seu lado, Mikhaïl Michustin também enalteceu as relações bilaterais "de um nível sem precedentes" face à "pressão" das sanções ocidentais.

A China é o primeiro parceiro comercial da Rússia com trocas que atingiram em 2022 os 190 mil milhões de dólares, segundo as alfândegas chinesas, Pequim referindo ainda que desde o começo do ano, essas trocas já atingiram 70 mil milhões de dólares, ou seja um aumento anual de mais de 40%.

"A importância dos investimentos entre os dois países continua a aumentar. Os grandes projectos estratégicos estão também a progredir de forma estável", constatou hoje Li Qiang.

A China tornou-se no ano passado o primeiro cliente da Rússia no sector energético, o que permitiu à economia russa não colapsar face às sanções ocidentais.

Recorde-se igualmente que a China e a Rússia selaram no ano passado uma parceria "sem limite" que foi reforçada no passado mês de Março aquando da visita do Presidente chinês a Moscovo durante a qual se avistou com o seu homólogo russo, Vladimir Putin.

 

 

Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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