A jornalista escrevia para a publicação semanal "Séptimo Día" que existe há quase 15 anos. Em 2019, numa conferência de imprensa do presidente mexicano Lopes Obrador pedia apoio e justiça laboral e dizia temer pela sua vida.
Há poucos dias, como referia um outro jornalista, Joaquín López Dóriga, já depois de se saber da sua morte, a jornalista ganhava e tornava público um processo laboral contra o antigo governador do estado mexicano da Baixa Califórnia, Jaime Bonilla, que durava há nove anos, ligado a uma empresa de comunicação, da qual é proprietário, e para a qual esta trabalhou.
O fotojornalista Margarito Martínez tinha sido morto a tiro a 17 de janeiro.
Sete dias antes tinha o jornalista José Luis Gamboa Arenas, diretor de uma publicação digital que denunciava problemas de segurança e políticos no país.
De acordo com os Repórteres sem Fronteiras pelo menos sete jornalistas foram assassinados no México em 2021, o que o faz deste o país com mais profissionais dos média mortos, em todo o mundo.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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