precisa".
candidato da FNLA, o quarto dos candidatos cabeça de lista a votar, acrescentou que um Parlamento mais equilibrado é o melhor sinal de que Angola se ergue como "uma Estado democrático e de Direito".
"Pelo progresso social, espero que as coisas mudem", disse Lucas Ngonda, sublinhando que tem "um sentimento de dever cumprido" depois de ter "percorrido o país todo".
O cabeça de lista deste histórico partido disse ainda, nas declarações proferidas após sair da mesa de voto, que está confiante na escolha do povo, mas recusou-se a avançar com qualquer prognóstico sobre os resultados.
Estas eleições, as 4ªs multipartidárias, contam com seis forças políticas a disputar os 220 lugares no Parlamento e ainda a eleição do Presidente da República e do Vice-presidente, que são, respectivamente, o primeiro e o segundo nome das listas apresentadas pelo círculo nacional.
Estão na disputa pelos votos dos 9,3 milhões de eleitores, conforme o sorteio que ditou a disposição no boletim de voto, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), que propõe Isaías Samakuva para Presidente da República, a Aliança Patriótica Nacional (APN), cujo cabeça de lista é Quintino Moreira, o Partido da Renovação Social, cuja aposta para a Presidência é Benedito Daniel, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), que tem João Lourenço para substituir José Eduardo dos Santos na Cidade Alta, a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), com Lucas Ngonda a liderar a lista; e a Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), que apresenta Abel Chivukuvuku para Chefe de Estado.
Fonte:da Redação e Por angonoticias.com
Reditado para:Noticias do Stop 2017
