A Frelimo entende que as propostas vão melhorar as condições de vida dos cidadãos, enquanto e Renamo e MDM dizem que elas não espelham a realidade dos moçambicanos.
O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, disse, no encerramento da sessão da assembleia da República desta terça-feira, que a paz que prevalece no país vai contribuir para o alcance de uma taxa de crescimento económico, de cinco vírgula três por cento, em 2018.
O crescimento será sustentado, segundo Carlos Agostinho do Rosário, pelos sectores de agricultura, comércio, indústria extractiva e dos transportes e comunicações.
Carlos Agostinho do Rosário assegurou que a dinâmica da economia moçambicana será impulsionada pela melhoria dos preços dos principais produtos de exportação, tais como o alumínio, o carvão, o gás natural e areias pesadas.
O Primeiro-Ministro reiterou que o ano de 2018 será de consolidação dos ganhos macroeconómicos alcançados até este momento.
Segundo Carlos Agostinho do Rosário, o Plano económico e Social para 2018 preconiza o desenvolvimento humano, daí a priorização, na proposta de Orçamento do Estado, da afectação de sessenta e três ponto quatro por cento do total dos recursos para a educação, saúde, água, infra-estruturas, agricultura e protecção social.
Fonte:da Redação e Por RM
Reditado para:Noticias do Stop 2017