Apenas para mais um país é previsto o cenário de recessão, o Congo Brazzaville (-0,2%), prevendo a instituição que os restantes 50 países africanos, apesar de todas as dificuldades resultantes da crise internacional e do impacto da Covid-19, vão ter crescimentos positivos do seu PIB.
Acrescente-se que os maiores crescimentos são apontados ao Botsuana (9,2%), Burkina Faso (6,7%), Costa do Marfim (6%), Marrocos (5,7%) e Quénia (5,6%), Para os países que falam português, o FMI prevê um crescimento de 4% para Cabo Verde, 3,3% para a Guiné-Bissau, 2,5% para Moçambique e 2,1% para São Tomé e Príncipe.
A média de crescimento prevista para o continente africano está fixada em 5%.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2021
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Fotografias:Getty Images/Reuters/EFE/AFP/Estadão