Numa altura em que continua a ser uma incógnita a retoma da petrolífera francesa Total, as suas actividades na Bacia do Rovuma, em Cabo Delgado, suspensas o ano passado devido aos ataques terroristas, o chefe de Estado moçambicano que, à margem da cimeira União Europeia - África, se reuniu com o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou uma novidade.
"Nós já estamos há mais de três anos a discutir um acordo de cooperação para a segurança marítima. Para dizer que esse acordo já está quase que finalizado e a qualquer momento terá de ser assinado em Moçambique", disse Filipe Nyusi.
O Presidente moçambicano não revelou, contudo, detalhes, mas garantiu, por outro lado, que foram mobilizados na cimeira, em Bruxelas, recursos para que forças estrangeiras combatam o terrorismo em Cabo delgado.
"Conseguimos mobilizar apoios que a qualquer momento poderão se fazer sentir em torno dos nossos irmãos do Ruanda, que estão com altos custos a combater, os nossos irmãos da SADC através da SAMIM e a nós mesmos", disse ainda Filipe Nyusi.
Recorde-se que, no teatro operacional norte, as tropas reivindicam ganhos no combate contra a violência extrema que ja provocou desde 2017 acima de 2 mil mortos e cerca de um milhão de deslocados.
Fonte:da Redação e da rfi
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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