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Terça, nov.

MOÇAMBIQUE CONTINUA PAÍS VIÁVEL APESAR DAS SITUAÇÕES

“MOÇAMBIQUE CONTINUA PAÍS VIÁVEL APESAR DAS SITUAÇÕES ADVERSAS QUE O MUNDO ATRAVESSA.” MINISTRO DA EF

Economia
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sociais.

Maleiane falava, esta sexta-feira, na Matola, província de Maputo, no encerramento do primeiro Conselho Coordenados do ministério que dirige, que decorreu sob o lema: “Promovendo a Literacia Fiscal e Orçamental.

 No seu discurso o Ministro da Economia e Finanças disse que no Crescimento e Desenvolvimento Económico os desafios passam pela manutenção da estabilidade macroeconómica, aumento da competividade focada, numa visão integrada, nos sectores da agricultura, turismo, energia e infra-estruturas, como sectores catalisadores do desenvolvimento económico para produzir mais para o mercado interno e externo criando, deste modo, condições para a melhoria da balança de pagamentos do País.

“Neste sentido na nossa actuação devemos tomar em consideração as prioridades de afectação de recursos para as áreas de Agricultura, Energia, Turismo e Infra-estruturas. A combinação da implementação dessas acções vai concorrer, de entre outras, para contrair a pressão inflacionista e do mercado cambial.”-frisou o ministro Maleiane.

Noutros desenvolvimentos, Maleiane apontou que Moçambique vem apresentando um crescimento médio robusto em torno de 7%, o que tem propiciado a melhoria dos indicadores de índice de desenvolvimento humano, atingindo níveis satisfatórios nas taxa de escolarização, redução da taxa de mortalidade infantil e a melhoria de saneamento e acesso a água potável.

“Na área de receitas constatamos ter atingido um nível satisfatório de cobrança, graças a medidas de acompanhamento, fiscalização e auditoria levadas a cabo pela Administração Tributária “- disse Maleiane.

No balanço das actividades do Ministério em 2015, não obstante a conjuntura económica internacional e nacional Moçambique atingiu um crescimento económico positivo na ordem de 6,3%, uma taxa de inflação média de 3,6%, uma mobilização de receita do Estado na ordem de 96,2% da meta prevista para o ano e uma execução da despesa de 93,7% do programado, sendo que o nível de cobertura da despesa por recursos interno evoluiu de 68,5% em 2014 para 77,2% em 2015.

 

 

 

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