Al Cook, que se encontra em Angola para participar na 2.ª Conferência Internacional dos Diamantes de Angola, mostrou-se satisfeito com o regresso da empresa ao país africano, em 2022, elogiando as reformas do executivo liderado por João Lourenço e a melhoria da transparência que permitiram à multinacional voltar, avança a Lusa.
Actualmente, a empresa tem duas licenças de exploração mineira em Angola, encontrando-se ainda na fase de prospeção, recorrendo a meios aéreos para fazer levantamentos eletromagnéticos antes de iniciar a fase de escavações, disse o responsável da De Beers, à margem da conferência que em Saurimo, capital da Lunda Sul, região onde se produz a maioria dos diamantes angolanos.
A De Beers tem estado também a trabalhar com o Governo angolano na área de desenvolvimento de políticas, lapidação e marketing, para que se possa, não só produzir os diamantes, mas também comercializá-los como "uns dos melhores diamantes do mundo".
Questionado sobre a duração desta fase de prospeção, disse que não tem um período definido, já que a exploração só se inicia se se encontrar um kimberlito (a pedra que contem os diamantes) com viabilidade comercial e económica.
Fonte:da Redação e da angonoticias
Reeditado para:Noticias do Stop 2024
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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