Nyusi considera favoráveis condições para regresso da Total

Economia
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ao fundo do túnel.

"Temos estado a trabalhar assim em coordenação e em cooperação com a TotalEnergies e é muito favorável, o ambiente de trabalho também é favorável e contribui para que a qualquer momento possam retomar essa atividade", revelou hoje o chefe de Estado na 9ª. Conferência e Exposição de Mineração e Energia em Moçambique.

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Filipe Nyusi considera "muito favoráveis" condições para o regresso da TotalEnergiesFoto: Jemal Countess/UPI/newscom/picture alliance
Filipe Nyusi disse que o gás produzido pela Central Térmica de Temane e Pande, em Inhambane, deverá cobrir em 70% as necessidades de consumo no mercado interno.

O Presidente anunciou também que a riqueza produzida em Inhambane, através de um gasoduto que liga o país à África do Sul, já está a contribuir em um terço da capacidade de geração de energia em Moçambique.

"Estes recursos serão usados para a produção de 450 megawatts de energia com a implantação da Central Térmica de Temane, associada a respetiva linha de transporte e 30 mil toneladas de gás e petróleo liquefeito GPL, também conhecido como gás de cozinha", adiantou.

Benefícios para todos os moçambicanos?

O Presidente Nyusi afirmou ainda que os diversos recursos naturais que o país possui devem beneficiar todos os intervenientes.

"O nosso objetivo é promover a exploração dos nossos recursos naturais por forma a beneficiar o Estado, os investidores, as comunidades, o empresariado nacional e o cidadão em geral, criando um valor inclusivo e duradoiro e elevando os altos padrões de ética, direitos humanos e responsabilidades ambientais", disse.

Nyusi considera favoráveis condições para regresso da Total
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O Governo tem sido criticado pela falta de transparência na gestão dos recursos naturais, mas o chefe de Estado contraria as acusações.

"Desde a fase de extração até à forma como as receitas são arrecadas pelo governo e como beneficiam os cidadãos. Por isso sentimo-nos um pouco mais à vontade porque estamos a ser universalmente fiscalizados e os resultados tem sido encorajadores", declarou Nyusi.

Retrocessos no índice de transparência

O economista Rui Mate, do Centro de Integridade Pública (CIP) Rui Mate, tem uma opinião contrária, já que o país retrocedeu no índice de transparência no setor extrativo, cuja terceira edição foi recentemente divulgada.

Rui Mate critica ainda a opacidade da petroquímica sul-africana Sasol. "O porém da Sasol é que eles não tem um website em português que tem toda essa informação. Eles ainda têm o website em inglês e eles ainda apontam desafios por ser empresa do grupo o que não podem ter e nós achamos que não pode ser assim", conclui.

 

 

Fonte:da Redação e da DW
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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