Aviões de guerra da Rússia e caças e helicópteros militares sírios vêm realizando ataques pesados contra os rebeldes de Idlib, situada a sudoeste de Aleppo, há meses.
Anteriormente os insurgentes tentaram encaminhar ajuda e suprimentos a outros rebeldes na cidade a partir de Idlib.
O Observatório disse que o saldo de mortes em Maarat al-Numan incluiu cinco crianças e seis membros de uma mesma família.
O bombardeio incluiu bombas-barril, uma artilharia improvisada feita com barris de petróleo repletos de explosivos e lançados de helicópteros, disse o grupo.
Militares sírios e russos negam o uso destas bombas, cujo emprego vem sendo criticado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Militantes jihadistas também estão ao lado dos insurgentes, entre eles a facção Jabhat Fateh al-Sham, que tem grande presença na província de Idlib e era conhecida como Frente Al-Nusra até julho, quando rompeu sua aliança formal com a Al Qaeda.
A Rússia afirma que sua campanha aérea, iniciada em setembro de 2015, tem por meta evitar que os jihadistas, que incluem a Fateh al-Sham e o Estado Islâmico, ganhem mais territórios na Síria que poderiam ser usados para preparar ataques no exterior.
Fonte:Reuters
Reditado para:Noticias Stop 2016
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