Os documentos, publicados pelo centro de imprensa das forças do governo da Líbia no Facebook, incluíam contratos matrimoniais e julgamentos de divórcio, os quais não tinham nomes, nem documentos de identidade.
Um exemplo foi o casamento realizado em 31 de novembro de 2015, em que Abu Mansur, um tunisiano nascido em 1977, se uniu a uma nigeriana chamada Miriam, na presença de testemunhas do Sudão e do Mali.
Ao contrário das leis islâmicas, Mansur não teve que pagar um dote, mas prometeu dar uma compensação em caso de morte ou divórcio, que corresponderia a um cinturão de explosivos.
Para Fátima, uma nigeriana, seu marido Abu Said prometeu compensá-la com uma submetralhadora Kalashnikov, em caso de separação ou morte de seu esposo.
Desde que o grupo ocupou a localidade, em junho de 2015, a bandeira dos extremistas tremula nos edifícios públicos ocupado por eles para impor um reinado de terror com execuções e outras atrocidades.
Fonte:AFP
Reditado para:Noticias Stop 2016
Fotografias:Getty Images / Reuters /EFE
Tópicos:Casamento, EI, Estado Islâmico, EIIL