Segundo dados das Nações Unidas, mais de 13 milhões de crianças precisam de comida, de casa e de cuidados médicos para sobreviver.
Fiona McSheehy, responsável pela "Save the Children" no Afeganistão, diz que tem piorado.
"Duas em cada três crianças precisam desesperadamente de ajuda humanitária, e isso representa um aumento de mais de um terço desde o início do ano passado", conta Fiona.
"Estamos a ver filas nas nossas clínicas móveis com cada vez mais pacientes que apresentam desnutrição e pneumonia e vemos adultos com desnutrição também.", conclui.
Desde que os talibãs tomaram posse, a economia entrou em turbulência. Vários países aplicaram sanções ao Afeganistão, principalmente os EUA, com o congelamento de ativos.
Sem dinheiro, tudo falha, incluindo o sistema de saude do país, que já não responde às necessidades.
Em pleno inverno, as plantações não existem e apoios do novo regime também não. A britânica "Save the Children" tem distribuído alimentos, roupas e cobertores. A ONU quer garantir que as ajudas chegam a quem precisa e não caiem nas mãos dos talibãs.
Fonte:da Redação e da euronews
Reeditado para:Noticias do Stop 2022
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