Em entrevista à agência Lusa, a escritora disse que quis desmistificar o tabu de que África não tem ópera: “Todos os povos, por mim, têm a sua ópera, todas as culturas têm a sua ópera.”
A escritora explicou que o espetáculo é um diálogo entre várias expressões artísticas e gerações, juntando música, canto, dança, poesia e fotografia. Uma forma, segundo ela, de contribuir para a “descolonização cultural e de linguagens”.
Paulina Chiziana recebeu o Prémio Camões em 2021 e é uma das escritoras mais reputadas de Moçambique. A mulher está no centro da sua escrita e foi justamente à mulher que dedicou, na altura, o Prémio Camões.
Fonte:da Redação e da RFI
Reeditado para:Noticias do Stop 2023
Outras fontes • AFP, AP, TASS, EBS
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