proteção às cabeças dos pilotos podem ser implantadas nas próximas temporadas.
Algumas escuderias já apresentaram modelos com o cockpit fechado, sendo o da Mercedes um dos mais observados. Por isso, o dirigente crê que a adoção da medida seja feita de maneira mais rápida.
“A pesquisa que os especialistas da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) fizeram é muito completa e o processo apresentou uma solução clara. Agora, os pilotos sentem que é hora de implementar uma proteção extra. No mais tardar, em 2017”, revelou à BBC.
O projeto pode ser aprovado ainda nesta semana, e Wurz torce para que seja aceito, uma vez que não vê impedimentos para a transformação não ocorrer.
“Obviamente mudanças estruturais são necessárias para os chassis, mas, com prazo de quase um ano, não vejo qualquer técnico sendo contrário a tais melhorias para a segurança, especialmente tendo em conta os últimos grandes acidentes em corridas de monopostos (veículos nos quais só cabe uma pessoa) com ferimentos na cabeça. Portanto, todos os pilotos e eu esperamos que a proteção de cabeça adicional seja obrigatória”, completou.
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