O duelo, marcado para o UFC 200, em julho de 2016, fará com que a campeã fique de fora dos octógonos por oito meses, fato que não a agrada.
Ao ser entrevistava pelo site MMA Fighting, Holm relembrou a época em que se restringia ao boxe, e como suas lutas eram mais recorrentes. “Oito meses sem lutar é muito tempo, talvez para alguns não, mas no boxe eu costumava lutar quatro vezes por ano e em combates pelo título. Eu era muito ativa. Este ano já me apresentei por três vezes. Para ficar oito meses sem um combate é um tempo muito longo a partir de agora”, declarou.
Contudo, o tempo fora do ringue não faz a campeã desanimar, que segue firme na briga por manter seu cinturão. “Vou continuar treinando duro, eu ainda quero ir para a academia. Eu não tenho que ter uma luta marcada para me manter motivada a treinar. Claro que é muito mais emocionante treinar quando você tem uma luta chegando e nós estamos neste esporte porque amamos a lutar. Então vou estar preparada para o que vier”, completou.
Antes da grande luta contra Ronda, as duas trocaram provocações e o clima ficou tenso. Para Holly, porém, isso já ficou no passado. “Eu vou abraçá-la na próxima luta. Se eu conseguir uma luta antes disso será ótimo. Eu gostaria de ir com o fluxo, não quero forçar nada. Não gosto de sentir que estou sendo forçada, quero sentir como é fluir. Entre na onda, eu acho que diria”, encerrou.
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